O açúcar refinado há muito que deve ser evitado na rotina diária de alimentação para quem quer ter uma vida saudável. O mercado oferece várias alternativas, mas qual será o melhor adoçante e quanto usar?
Para emagrecer e para quem quer ter uma rotina alimentar mais saudável, o uso de adoçantes é indicado. Os adoçantes têm como objetivo adoçar bebidas e alimentos, substituindo o uso do açúcar branco que é prejudicial para a saúde.
Normalmente, são formulados à base de edulcorantes que tanto podem ser artificiais, assim como natural quando são de origem vegetal e frutas. Aspartame, stevia, sacarina são nomes conhecidos do grande público e que se enquadram nestes dois grupos de adoçantes artificiais e naturais.
No entanto, pesquisas comprovam que os adoçantes artificiais como o aspartame, o ciclamato, a sucralose e a sacarina, por exemplo, podem ser tóxicos quando faz consumo prolongado. Inclusive, uma das questões que são colocadas em destaque é o fato dos adoçantes artificiais serem indicados para quem deseja emagrecer. Há controvérsias sobre este assunto: alguns estudos indicam que, ao contrário do que é informado, os adoçantes artificiais não contribuem para a redução do peso.
No caso de pessoas que necessitam de restringir a ingestão de açúcar refinado, como os diabéticos ou pessoas que estão em processo de emagrecimento, o adoçante natural é a mais indicado.Os adoçantes naturais são extraídos de plantas e os mais conhecidos são o poliois e stevia.
No caso da stevia, este adoçante de origem vegetal e há muito usado pelos índios em sua forma natural. No caso das sociedades industrializadas, a stevia poderá ser encontrada não só em adoçante para ser adicionado em variadas bebidas como café e sucos, mas também em outros produtos como iogurtes, doces, entre outros.
De acordo com a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), a ingestão segura recomendada de stevia é de 4g/kg/dia. Não esquecer que mesmo não sendo açúcar refinado, os adoçantes devem ser consumidos com moderação.
Para além da stevia, outros adoçantes naturais são boas alternativas. O xilitol é um adoçante conseguido através da hidrogenação da xilose que é um monossacarídeo. De coloração branca, este pó, para além de outros benefícios, auxilia na prevenção das cáries e poderá ser usado por diabéticos pelo baixo índice glicêmico que apresenta.
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Para uma melhor absorção do benefício do xilitol, recomenda-se, a ingestão, no máximo de 60 g por dia. Para quem quer uma dieta balanceada, o manitol poderá ser uma alternativa. Este adoçante poderá ser extraído de diversas formas: hidrólise e glicose de amido, assim como algas marinhas, e beterraba.
Inclusive a beterraba, para além da alta concentração de ferro, poderá ser usada para a produção de adoçantes de origem vegetal como o manitol. No caso do manitol, a recomendação da Organização Mundial de Saúde é de até 150mg/kg.
A moderação é resultante de efeitos adversos como episódios de diarreia e a produção em excesso de insulina. Apesar disso, o manitol é vantajoso, no sentido em que é possível cozinhá-lo e adicioná-lo em pratos levados ao fogo.
Por sua vez, o sorbitol, assim como o manitol poderá ser encontrado em algas marinhas e frutas muito populares como a maça e a ameixa. Para além disso, o sorbitol, poderá ser extraído do amido e do açúcar invertido.
Algumas das vantagens do consumo do sorbitol, é a capacidade de adoçar muitas vezes mais com menor calorias. Se você gosta de comer geleias ou gomas de mascar, fique sabendo que você poderá procurar por produtos adoçados com este tipo de adoçante.
Confira o rótulo! Assim como o manitol, o sorbitol poderá ser usado em cozinhados e consumidos com maior moderação. Para responder a esta pergunta qual o melhor adoçante e quanto usar, procure por adoçantes de origem natural e evite os industrializados.
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